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Impotência sexual, também conhecido como disfunção sexual, é a incapacidade de ter ou manter a ereção ( ou pênis ereto ) adequada para uma relação sexual.
Essa alteração atinge aproximadamente 18 milhões de homens nos Estados Unidos, sendo destes apenas 10% procuram o médico para orientação e tratamento.
A ereção ocorre por mecanismos nervosos e
vasculares. |
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O pênis se torna ereto quando estímulos nervosos do cérebro levam à abertura de válvulas e vasos do pênis enchendo de sangue o órgão e levando à ereção.
A disfunção sexual é causada por dois fatores: físico e psicológico ( emocional
), sendo o mais freqüente o segundo, porém tem aumentado a incidência dos
fatores físicos devido aos modernos métodos diagnósticos.
O fator físico
é devido à: Diabetes, Arterosclerose, cardiopatia, uso crônico de medicamentos,
tabagismo, alcoolismo, doenças crônicas do rim e fígado, Alterações Hormonais. O
fator psicológico é causado por stress, ansiedade, angústia.
O
diagnostico é feito através da história e do exame físico, sendo complementado
por exames de sangue e avaliação do fluxo de sangue do pênis, que pode ser feito
por injeção de drogas. Essa avaliação é feita no sentido de se determinar a
causa do problema: físico ou psicológico.
Os exames de imagem disponíveis
envolvem a mais avançada tecnologia, desde exames de raios-X até procedimentos
mais elaborados, como o Doppler para quantificar o fluxo arterial; o TPN, que é
o monitoramento da tumescência peniana noturna; estudos neurofisiológicos;
cavernosograma; cavernosometria e demais.
O tratamento clínico baseia-se
na prescrição de medicamentos como o sildenafil, o tadafil, a prostaglandina e
outros. A terapia de Reposição Hormonal, após análise criteriosa de todo o eixo
hormonal, visa a correção de distúrbios, com a suplementação adequada e
fisiológica de hormônios, suspensão de medicamentos se possível, controle das
doenças crônicas, uso de dispositivo de vácuo, injeção de drogas intracavernosas
(pênis ).
O tratamento psicológico busca a resolução de causas
psicossexuais, via terapias de casal ou individual breve.
O tratamento
cirúrgico, necessita de avaliação criteriosa do estado geral do paciente e
estilo de vida. Pode ser cirurgia arterial, cirurgia venosa, inclusão de
próteses maleáveis, de próteses infláveis ou de procedimentos cirúrgicos
combinados. Cirurgia para colocação de prótese peniana.
Disfunção Orgástica
A característica essencial da ejaculação
precoce é o início persistente ou recorrente de orgasmo e ejaculação mínima
antes, durante ou logo após a penetração e antes que o indivíduo o
deseje.
Uma outra causa a ser levada em consideração, são os fatores que
afetam a duração da fase de excitação, tais como idade, novidade da parceria
sexual ou satisfação e freqüência recente de vida sexual. A maioria dos homens
com este transtorno consegue retardar o orgasmo durante a automasturbação por um
tempo consideravelmente maior do que durante o coito. As estimativas dos
parceiros quanto ao tempo transcorrido desde o início da atividade sexual até a
ejaculação, bem como sobre o fato de a ejaculação precoce ser ou não um problema
podem apresentar grande disparidade. A perturbação deve causar acentuando
sofrimento ou dificuldade interpessoal.
Temos ainda uma outra
particularidade, que é a ejaculação precoce não se dever exclusivamente aos
efeitos diretos de uma substância (por ex.: abstinência de
opióides).
Tais tipos podem se apresentar isolados ou combinados, o que
necessita de uma avaliação clínica e laboratorial
criteriosa.
Características e Transtornos Associados
Como outras
disfunções sexuais, a ejaculação precoce pode criar tensão em um relacionamento.
Alguns homens solteiros hesitam em procurar novas parceiras por medo do embaraço
causado pelo transtorno, o que pode contribuir para o isolamento social.
A maioria dos homens jovens aprende a protelar o orgasmo com a experiência sexual
e aumento da idade, mas alguns continuam ejaculando precocemente e podem buscar
auxílio para o transtorno. Alguns homens são capazes de retardar a ejaculação em
um relacionamento ao longo prazo, mas experimentam uma recorrência da ejaculação
precoce quando com um novo parceiro. Tipicamente, a ejaculação precoce é
encontrada em homens jovens e está presente desde suas primeiras tentativas de
intercurso. Quando o início ocorre após um período de funcionamento sexual
adequado, o contexto comumente envolve uma redução da freqüência da atividade
sexual, intensa ansiedade quanto ao desempenho com uma nova parceira ou perda do
controle ejaculatório relacionada à dificuldade em obter ou manter ereções.
Mecanismo que impede a ereção
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Quando isso ocorre, a mesma quantidade de sangue que entra sai do pênis e ele não fica ereto o suficiente para a penetração da vagina.
Diagnóstico Diferencial
A Ejaculação deve ser diferenciada de uma
disfunção erétil relacionada ao desenvolvimento de uma criação médica geral.
Alguns indivíduos com disfunção erétil podem omitir suas estratégias habituais
de postergação do orgasmo. Outros necessitam de prolongada estimulação não
coital para desenvolver o grau de ereção suficiente para a penetração. Nestes
indivíduos, a excitação sexual pode ser tão intensa que a ejaculação ocorre
imediatamente. Problemas ocasionais de ejaculação precoce, não persistente ou
recorrente ou não acompanhada de sofrimento acentuado ou dificuldade
interpessoal, não se qualificam para o diagnóstico de ejaculação precoce.
Deve-se levar em consideração a idade. A ejaculação precoce se deve, também, por
abstinência de opióide. Portanto, nesse caso aplica-se o diagnóstico de
Disfunção Sexual Induzida por Substância.
Tratamento Biomolecular
Entendendo o indivíduo e sua patologia, e não
apenas a patologia, poderemos deduzir que pelo fato de ter vários fatores
desencadeantes, principalmente tensões psicossociais, estresse, hábitos
inadequados de vida, uso de medicamentos que interferem no próprio processo da
ereção, uso de drogas, disfunções hormonais, e a própria Andropausa. Podemos
então, simplificando, dizermos que se trata de um fenômeno multifatorial.
Envolvidos por tal raciocínio, perceberemos que tal abordagem deverá ser ampla e
abrangente
Dessa maneira, mais uma vez devemos cuidar da Disbiose,
procedermos a dessensibilização do organismo, focado do aparelho digestóreo,
através da Imunoterapia Ativada. A análise detalhada de todo o eixo hormonal.
Análise do meio intracelular, através do Mineralograma Capilar, com os ajustes e
equilíbrios que se mostrarem necessários.
Pensando na suplementação como
medida emergencial, antes mesmo de toda essa abordagem mais ampla, podemos
recorrer a algumas substâncias como: vitamina C, vitamina E, coenzima Q 10,
taurina, triptofano, acetil carnitina, e um pool de aminoácidos. Tais
substâncias serão capazes de promover uma estabilização das funções cognitivas
cerebrais e estimular um pequeno equilíbrio hormonal. como forma de minimizar a
agressão promovida pelos Radicais Livres, e mais, impedir a sua ação. |
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